– A Reconciliação?...
Segundo a minha fonte fidedigna, durante a visita de “portugueses” à Ilha da Madeira, (ver Jornal Cidade de Tomar, Edição 3752 de 04 de Maio de 2007na página 16, tiveram o “privilégio” de se encontrarem com o Alberto João Jardim e lá combinaram (consta) se encontrarem em Tomar, por altura da Festa dos Tabuleiros. Alberto João e um dos turistas, num acto de boa vontade do “Sr. Presidente”, pousaram juntos para a posteridade, tendo dito o mesmo, passo a citar: “se os tabeleiros nã fossem tã jeitóusos ê nã me teria meteid neist” (ser bilingue é um espectáculo… fiquei impressionado). O português que poisou junto de Alberto do Mónaco (uuppss… lá me enganei outra vez carago), que pousou junto de Alberto João, agradeceu o convite e deixou recomendações (assim é que foi “ou não”). A comitiva madeirense, é assim ansiosamente aguardada para a altura da Festa dos Tabuleiros, aguardando os portugueses que os mesmos honrem o convite formulado por escrito:
Ex.mo Sr. Presidente da Madeira
Vêm estes humildes portugueses, solicitar junto de V. Ex.a se digne a se fazer comparecer nesta mui digna Cidade Templária à beira Rio Nabão plantada, tendo em vista abrilhantar esta já tão famosa e singela Festa dos Tabuleiros, não querendo desde já ofuscar com esta grandiosidade, sua digna postura social, etc. etc. etc.
Os abaixo assinados
Portugueses
Ora, perante semelhante missiva, um tipo não se pode recusar. Está mesmo a pedir:
– A Reconciliação.
Por: Joaquim Francisco – 2007-05-03
Quem sou:
- Joaquim Francisco
- Alguém que pensa que: Não há nada de oculto que não deva aparecer ao público. Se alguém tem ouvidos, que ouça. Se alguém tem olhos, que veja. Se alguém tem boca, que fale.
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O porquê da escrita
Sei que por vezes existe a tentação de me considerarem um inconveniente e maçador cidadão que tomou o gosto pela escrita pseudo humorística e espirituosa e que, como se isso não bastasse, ainda por cima, recolhe fotografias e adapta-lhes textos com “falsas notícias”, só com o intuito de macular (ou não) a (in)gerência e execução de alguns dirigentes do nosso Burgo.
O que está escrito, escrito está. Para a posteridade fica o registo gravado em papel, pois quiçá, num futuro e recuperado, poder-se-á comparar com um futuro presente. Lembro como exemplo as notícias das Zebras: “A falta de marcação na estrada tem pregado grandes sustos à População e até, acredito, aos senhores automobilistas (nesta Avenida anda-se bem).” Depois lá pintaram as Zebras (mas já estão a desaparecer outra vez); Do Poço à entrada da Corredora: “Ora bem, já passou UM MÊS e o dito cujo está naquele estado de conservação. Mais um mês e vai tudo parar ao fundo do "Poço", claro… (digo eu)” e não é que a murada foi mesmo parar lá abaixo. Mais, já passaram 3 meses e nada.
Outras situações: A entrada da Av. Nuno Alvares Pereira, na Zona do Padrão, com os canteiros cheios de ervas a denotar desleixo. As obras que se vão efectuando na Cidade, aqui e ali e que quando pensamos que estão concluídas, eis senão quando um serviço qualquer, vai rebentar outra vez o chão. (falta de coordenação?...).
Ou seja, exemplos não faltam para que a notícia surja. A palavra escrita pode não ser levada em consideração por quem de direito mas, o que está escrito, escrito está e para a posteridade fica o registo gravado em papel. Quiçá, num futuro e recuperada, poder-se-á comparar com um futuro presente. Nessa altura questionarão: Ninguém liga?... Ninguém faz nada?... Todos se calam?... Haja quem ligue, haja quem faça, haja quem fale… É o porquê da escrita.
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Editado no Jornal Cidade de Tomar em 25-05-2007 Por: Joaquim Francisco - 2007-05-03
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